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NOTÍCIAS

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Curso Técnico de Administração

alunos_equipe_caps_thumbHoje como meio de conscientização da Sociedade sobre o Trabalho e importância do CAPS nas Vidas dos Pacientes com Transtorno Mental,iremos abordar sobre o Movimento Antimanicomial que juntamente com a Reforma Psiquiátrica veio para Melhorar a vida do Paciente e proporcionar um melhor Tratamento e Atenção adequada a essas pessoas que  infelizmente ainda hoje são excluídas da Sociedade.

Dia 18 de Maio dia Nacional do Movimento Popular da Luta Antimanicomial no Brasil.

Mais um ano de Luta Antimanicomial e de poucas conquistas ainda, para uma minoria há décadas escondida em Hospitais Psiquiátricos, longe dos falsos olhos sensíveis de uma sociedade que pouco faz por seus semelhantes. Onde ainda hoje muitos são abandonados pelos seus Familiares por falta de compreensão e Atenção que tanto necessitam, vamos hoje mudar essa dura realidade mostrando a realidade do indivíduo com Transtorno Mental.

O movimento pela reforma psiquiátrica no Brasil – ou movimento antimanicomial – propõe transformar o modelo assistencial em saúde mental e construir um novo estatuto social para o Paciente com Transtorno Mental: o de cidadão como todos os outros.

As propostas são fortemente influenciadas pelas idéias do psiquiatra italiano Franco Basaglia (1924-1980), precursor do movimento de reforma psiquiátrica no país. Ele considerava que apenas a psiquiatria não era capaz de dar conta do fenômeno complexo que é a loucura.

A reforma psiquiátrica pretende modificar o sistema de tratamento clínico da doença mental, eliminando gradualmente a internação como forma de exclusão social. Este modelo seria substituído por uma rede de serviços territoriais de atenção psicossocial, visando a integração da pessoa que sofre de transtornos mentais à comunidade.

A rede territorial de serviços proposta na pela Reforma Psiquiátrica inclui centros de atenção psicossocial (CAPS), centros de convivência e cultura assistidos, cooperativas de trabalho protegido (economia solidária), oficinas de geração de renda e residências terapêuticas, descentralizando e territorializando o atendimento em saúde, conforme previsto na Lei Federal que institui o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Esta rede substituiria o modelo arcaico dos manicômios do Brasil. A reforma psiquiátrica a desativação gradual dos manicômios, para que aqueles que sofrem de transtornos mentais possam conviver livremente na sociedade. Nesse novo modelo de cuidado, temos o CAPS como exemplo, onde os usuários dos serviços de saúde mental têm, além do acompanhamento Psicoterapêutico, promovendo a inserção social de seus membros, inclusive no mercado de trabalho. Trabalham com atividades com o Intuito de resgatar a individualidade do Individuo e proporcionar melhora na sua qualidade de vida, com o intuito de prestar atenção humanizada e qualificada às pessoas com transtornos mentais, para alcançarem autonomia e independência, resgatando os laços familiares e a inserção social do indivíduo na comunidade. Sendo esse o objetivo do CAPS-I de Capão Bonito.

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