EXPOSIÇÃO DE ARTE – Em uma noite de memória, arte e identidade cultural, abrimos a exposição de arte das obras em tela, artesanato e cerâmica da saudosa artista Cely Eiko Yao.
Com presença do diretor municipal de cultura Alexandre Mendes, de representantes da Associação Cultural Esportiva Capão Bonito – ACECB – Kaikan, Kenji Suda (presidente) e sua esposa Ana e o tesoureiro João Sassada e sua esposa, com autoridades municipais prefeito Júlio Fernando e secretária de Educação e Cultura – Ana Luiza, artistas, amigos e familiares da artista Cely Yao e uma linda apresentação dos tocadores do Grupo Genryu Daiko de Capão Bonito que tocaram a música Shikisai: os artistas Rodrigo Rosário no Fue (flauta de bambu), Rodrigo Nishida no Katsugui (tambor), Riemi Nishida no chapá (pratinhos). Com presença especial da professora e escritora Emília Miyada e fala de Márcia Yao irmã de Cely Eiko Yao homenagens foram realizadas.
A artista Aline Mendes realizou o cerimonial. A exposição teve curadoria de Maurílio Aleixo com a equipe da Divisão Municipal de Cultura Reinaldo, Nice, Natali, Igor e Daiane.
Sobre a artista – Cely Eiko Yao – Nasceu em Capão Bonito, em 08/09/1961. É filha de Mitiaki Yao e Maura Nobuko Yao.
Irmã de Margareth M. Yao Watanabe, Maria Luiza Y.Yao, Edson Koiti Yao, Márcia Cristina Masako Yao Nishimura, Isabel Cristina Teruko Yao, Regina Célia Shizue Yao Komoto, Selma Vitória Satiko Yao Minioli.
Cursou o ensino médio na escola estadual “Dr. Raul Venturelli”, em 1976, e ingressou na Universidade de São Paulo – UNESP -, no município de Jaboticabal – SP, em 1983, visando graduar-se em Medicina Veterinária.
Já formada, trabalhou, nos primeiros anos de profissão, em um hospital veterinário, na cidade de São Paulo, e especializou-se no atendimento a animais de pequeno porte.
Em 28/01/1984, retornando para Capão Bonito, abriu sua própria clínica, denominada:
Clínica Saúde Animal.
Trabalhou também na Casa da Lavoura, em Capão Bonito.
No ano 2000, aprovada em concurso público, assumiu o cargo de Fiscal Federal Veterinário, no Ministério da Agricultura, em São Paulo, onde atuou durante quinze anos.
NA ARTE – Devido a seu persistente amor às artes, Cely manteve prolongados contatos com diferentes linguagens e técnicas: cerâmica, crochê, tricô, bordado, arraiolo, machetaria. Artesã de mão cheia, com pleno domínio de pinturas em cerâmica, também pintava quadros, em óleo e tela, e tecia painéis (arraiolo).
Em suas obras, percebemos as luzes e as cores da natureza de nosso município, com forte presença de flores, folhagens e paisagens.
Ao todos são 40 peças entre cerâmicas, tela e óleo, artesanatos, tapeçaria e objetos da cultura japonesa.
A #exposição segue aberta até dia 19 de abril das 9h30 às 11h e das 13h30 às 16h na rua Salvador Nicácio Mendes, 278, bairro Santa Rosa (antigo Caps).
Entrada #Gratuita #Classificação Livre.
Maiores #Informações pelo Watts- 15 3543-1788
