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Abril Azul em Capão Bonito tem mobilização especial e uso da Tribuna da Câmara

MÊS DA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE AUTISMO | Abril, mês escolhido para a conscientização sobre a pessoa dentro do transtorno do Espectro Autista, tem como objetivo levar informação à população para reduzir a discriminação e o preconceito contra os indivíduos que apresentam o TEA.

Domingo, 02 de abril, aconteceu uma mobilização na Praça Rui Barbosa com apoio da Secretaria de Desenvolvimento Social e na noite de segunda-feira, 04/02, tivemos mais um momento muito especial proporcionado pela Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Cultura  (SMEEC) através do CAMP (Centro de Atendimento Multifuncional Pedagógico), na Câmara de Vereadores, onde a assistente social e coordenadora do CAMP – Rafaela Guimarães e representando o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência – professora e advogada – Érica Almeida falaram sobre o Dia de Conscientização do Autismo (Dia 02/04) e Síndrome de Down (Dia 21/03).

Houve também a participação especial da diretora da APAE, profª. Tita e sua equipe e alunos, que abrilhantaram a noite cantando o Hino de Capão Bonito.

“Parabéns a Rafaela e a Érica, com certeza participamos de uma noite histórica onde as crianças e pais se sentiram a vontade para ser elas mesmas, sem preconceito ou qualquer outro julgamento!”, destacou a secretária de Educação e primeira-dama – Ana Luisa Dias que também esteve presente no plenário do Legislativo.

Houve um agradecimento especial dos mobilizados, pais e professores aos vereadores pelo espaço cedido para a ação tão importante.

“Que tenhamos mais dias assim, com a participação da escola e pais podemos construir um mundo melhor para as crianças”, destacou – Rafaela Guimarães.

Síndrome de Down – dia 21 de março – O Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março, é uma data de conscientização global para celebrar a vida das pessoas com a síndrome e para garantir que elas tenham as mesmas liberdades e oportunidades que todas as pessoas. É oficialmente reconhecida pelas Nações Unidas desde 2012.

A data escolhida representa a triplicação (trissomia) do 21º cromossomo que causa a síndrome.

A Síndrome de Down (SD) é uma alteração genética presente na espécie humana desde sua origem. Foi descrita há 150 anos, quando John Langdon Down, em 1.866, se referiu a ela pela primeira vez como um quadro clínico com identidade própria. Desde então, se tem avançado em seu conhecimento, ainda que existam mecanismos íntimos a descobrir. Em 1.958, o francês Jérôme Lejeune e a inglesa Pat Jacobs descobriram a origem cromossômica da síndrome, que passou a ser considerada genética.

A SD é a primeira causa conhecida de discapacidade intelectual, representando aproximadamente 25% de todos os casos de atraso intelectual, traço presente em todas as pessoas com a síndrome. Estima-se que no Brasil ocorra 1 em cada 700 nascimentos, o que totaliza em torno de 270 mil pessoas com Síndrome de Down; no mundo, a incidência estimada é de 1 em 1 mil nascidos vivos.

É necessário destacar que a SD não é uma doença e, sim, uma condição genética inerente à pessoa, porém, está associada a algumas questões de saúde que devem ser observadas desde o nascimento da criança.

Dia 02 de abril dia Conscientização Sobre Autismo – A data, estabelecida em 2.007, tem por objetivo difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.

Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros 5 anos de vida.

Embora algumas pessoas com TEAs possam viver de forma independente, existem outras com deficiências severas que precisam de atenção e apoio constante ao longo de suas vidas. As intervenções psicossociais baseadas em evidência, tais como terapia comportamental e programas de treinamento para pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social e ter um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores.

As intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.

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