Secretária de Saúde, Andrea Milani, participa de reunião que destaca a relevância das informações vitais no planejamento e tomada de decisões em saúde pública
ESTATÍSTICAS VITAIS | Na última segunda-feira (10/02), a secretária de Saúde – Andrea Milani, acompanhada pelas assessoras técnicas em Saúde Pública da Coordenadoria de Controle de Doenças e da Vigilância Epidemiológica – Alice Hirosue e Caroline Maynard participaram de uma importante reunião que teve como foco a apresentação de um portfólio detalhado sobre a importância das estatísticas vitais e os sistemas de monitoramento relacionados, como o SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade) e o SINASC (Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos).
A reunião contou com a presença de Mayara, Coordenadora da Vigilância Epidemiológica, e de profissionais da Atenção Básica.
As palestrantes utilizaram recursos audiovisuais para ilustrar e explicar a relevância desses dados, destacando o impacto das estatísticas vitais no planejamento e na tomada de decisões estratégicas dentro da saúde pública.
O Papel Fundamental das Estatísticas Vitais – As estatísticas vitais abrangem dados essenciais sobre nascimentos, óbitos, doenças e outras condições de saúde, sendo fundamentais para o planejamento eficiente das políticas públicas de saúde. Os sistemas de monitoramento como o SIM e o SINASC desempenham um papel crucial nesse processo. O SIM, por exemplo, fornece dados detalhados sobre as causas de mortalidade, permitindo que as autoridades de saúde identifiquem áreas de risco e adotem medidas preventivas. Já o SINASC registra informações sobre os nascimentos, incluindo a saúde materna e infantil, oferecendo uma base de dados importante para intervenções precoces e programas de saúde voltados a esses grupos.
Esses sistemas são essenciais não apenas para a coleta de dados, mas também para a análise de padrões e tendências de saúde em diferentes comunidades. Com essas informações, é possível alocar recursos de forma mais eficiente, identificar áreas que necessitam de atenção prioritária e implementar estratégias de prevenção de doenças.
Além disso, o SIM e o SINASC oferecem uma forma de monitoramento contínuo da saúde pública, possibilitando a avaliação de intervenções e programas implementados ao longo do tempo. Isso garante uma resposta mais eficaz e adaptada às necessidades de saúde da população, tanto em nível local quanto estadual e nacional.
Com o uso desses sistemas de informações vitais, as autoridades de saúde têm à disposição ferramentas poderosas para enfrentar os desafios de saúde pública, aprimorando a eficácia das políticas e ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população.