Fortalecimento de vínculos e cuidado integral: CRAS promove trabalho com famílias beneficiárias do BPC

Ações visam garantir dignidade, autonomia e inclusão social para pessoas com deficiência e idosos

CUIDADO INTEGRAL | O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) vem desenvolvendo um importante trabalho com famílias beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC), com o objetivo de fortalecer vínculos familiares e comunitários, promover o cuidado integral e incentivar a autonomia dos usuários.

As ações envolvem tanto atendimentos grupais quanto atendimentos individualizados, que respeitam as particularidades de cada pessoa e promovem uma escuta qualificada, garantindo acolhimento e acompanhamento contínuo.

A iniciativa reforça o compromisso da política de Assistência Social com a inclusão e a valorização da pessoa humana, especialmente daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade.

O BPC é um benefício previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) e assegura um salário mínimo mensal a idosos com 65 anos ou mais e a pessoas com deficiência que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida pela família.

Mais do que um auxílio financeiro, o benefício representa um direito conquistado e um instrumento essencial para garantir dignidade e cidadania.

Por meio das ações do CRAS, as famílias são acompanhadas de forma contínua, recebendo orientações sobre o benefício, encaminhamentos e apoio psicossocial. O trabalho visa não apenas a manutenção do BPC, mas também o fortalecimento da autoestima, o acesso a outros serviços públicos e a construção de projetos de vida mais autônomos e participativos.

“Nosso papel é caminhar junto com as famílias, oferecendo escuta, orientação e apoio para que cada beneficiário se sinta valorizado e tenha condições de exercer plenamente sua cidadania”, destaca a assistente social Aline Vendrami.

Com esse trabalho, a Assistência Social reafirma seu compromisso com o cuidado e o respeito à dignidade humana, garantindo que o BPC vá além da renda — tornando-se um instrumento de inclusão, acolhimento e transformação social.

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