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Lei garante prioridade de atendimento a idosos, gestantes, lactantes e autistas em Capão Bonito

Secretaria de Saúde providenciará placas em Unidades Básicas de Saúde, bancos e comércio garantindo o cumprimento pleno de lei criada pela vereadora Lucinéia Cruz (Lu da Ong).

PRIORIDADE DE ATENDIMENTO – Capão Bonito tem uma Lei criada pela vereadora Lucinéia da Aparecida Cruz (Lu da Ong) que garante prioridade de atendimento para pessoas idosas, gestantes, lactantes e também crianças com Transtorno Espectro Autista (TEA).

Trata-se da lei nº. 92/2021, já aprovada pela Câmara de Vereadores e sancionada pelo prefeito Júlio Fernando.

Durante live realizada nesta semana, o secretário de saúde e vice-prefeito – Roberto Tamura elogiou a iniciativa da vereadora e anunciou que placas serão afixadas em Unidades Básicas de Saúde, bancos e comércio garantindo o cumprimento pleno.

O secretário também destacou que não haverá conflito com o Protocolo de Manchester – um dos métodos mais utilizados no mundo todo, que permite a identificação de prioridade e a definição do tempo alvo recomendado até a avaliação médica caso a caso. 

“O Protocolo de Manchester disciplina os primeiros momentos do paciente em hospitais e unidades de saúde que são imprescindíveis para a garantia de um atendimento eficiente e com menos riscos de transtornos e erros médicos. No caso da lei no. 92/2021 é uma questão de humanização e acolhimento que precisa ser amplificada no município. O Protocolo de Manchester é um método aplicado para triagem de pacientes logo após sua chegada na unidade, que são classificados por cores conforme a gravidade de cada caso”, explicou o secretário.

A vereadora que também participou da live agradeceu ao prefeito Júlio Fernando e ao secretário Roberto Tamura pelo apoio na efetiva aplicação da lei.

“A iniciativa surgiu após conversas com pais e responsáveis que relataram enfrentar dificuldades em filas de bancos, hospitais e até restaurantes. Muitas crianças autistas, por exemplo, não têm noção temporal e, em ambientes com muitos estímulos, não conseguem ficar em uma fila, e obrigar a permanecer pode desencadear crises. Será uma ação importante para um atendimento igualitário na nossa cidade”, afirmou a vereadora.

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