Novo o empreendimento tem uma arquitetura moderna e arrojada e um conjunto de equipamentos de última geração em aproximadamente 10 mil metros quadrados de área construída, incluindo estacionamento coberto, lojas de apoio e uma ampla área de venda
INAUGURAÇÃO – Um super presente foi dado à cidade de Capão Bonito nos seus 165 anos pelo empresário itarareense Gumercindo Ferreira dos Santos, que inaugurou seu Max Cofesa na manhã do último dia 25/03.
A inauguração foi considerada um momento marcante por autoridades, convidados e funcionários presentes.
O novo Supermercado apenas nas obras de construção gerou dezenas de empregos para os chefes de família em Capão Bonito e conta com mais de 200 funcionários registrados, que obtiveram os benefícios que todo trabalhador tanto sonha.
O prefeito Júlio Fernando destacou na cerimônia o espírito empreendedor e inovador de Gumercindo Ferreira e ao lado dos deputados Frederico D’Avila e Edson Giriboni e dos filhos de Gumercindo – Andréa Flávia Matos Ferreira e Gumercindo Ferreira dos Santos Jr. houve a entrega de Comenda da Assembléia Legislativa reconhecendo o protagonismo do empresário Gumercindo Ferreira no Estado de São Paulo.
“Obrigado ao Grupo Cofesa através do sr. Gumercindo e família por acreditar em Capão Bonito e região”, frisou o prefeito.
Conforme ainda Júlio Fernando, a meta do Governo Municipal é acelerar um novo ciclo de desenvolvimento, apoiando, divulgando e implementando ações voltadas a geração de emprego e renda.
O novo o empreendimento tem uma arquitetura moderna e arrojada e um conjunto de equipamentos de última geração em aproximadamente 10 mil metros quadrados de área construída, incluindo estacionamento coberto, lojas de apoio e uma ampla área de venda.
História – Foi na cidade de Itararé que o empresário Gumercindo Ferreira inaugurou um armazém. O tempo passou e a loja cresceu alcançando cidades da região como Itapeva, onde foi instalada a segunda unidade.
“Isso ocorreu em uma época em que o supermercado ainda não existia. Até então, as pessoas realizavam suas compras somente nos armazéns. Ou seja, não adentravam nos estabelecimentos, eram aqueles atendimentos de balcão”, observa o empresário Gumercindo Junior, da segunda geração da família.
Ele ressalta que o nome Cofesa surgiu após os anos 1960 e a expansão do grupo ganhou novas unidades.
“A idéia do supermercado foi para me pai uma novidade fantástica, pela qual se interessou de imediato, vindo a expandir o negócio em outras cidades, como São Paulo capital, Capão Bonito e Itapetininga.
Neste contexto, o Grupo cruzou o estado e chegou ao Paraná em 1994, quando foram compradas as instalações da empresa D. Borcath, tradicional empresa atacadista, em Curitiba. “Incrementamos nesta época os negócios nesta modalidade. Atuamos no local até 2008.
Em 2006 construímos nossa segunda unidade do Super G na cidade, outra bandeira da rede. Atualmente contamos com mais de mil colaboradores e trabalhamos com aproximadamente 40 mil itens que vão de bebidas, armarinhos, alimentos em geral, carnes, pães, produtos de limpeza até eletrodomésticos como geladeiras, fofões, TVs, além de móveis”, pontua o dirigente.
Missão – Nessas décadas dedicadas ao mercado, a missão da empresa permanece a mesma: proporcionar aos clientes a melhor experiência de compras no atacado ou em supermercados, garantindo a excelência no atendimento, preço compatível com a região, variedades de mercadorias e ambiente interno saudável.
Para Gumercindo Ferreira dos Santos Junior o seguimento atacadista tem se destacado ao longo dos anos com as tradicionais empresas que atuam no Paraná e São Paulo.
Entre os desafios do setor a carga tributária ainda é um fator que impacta nos negócios.
Com relação à pandemia e seus efeitos sob o setor, o empresário considera que por sua essencialidade, tanto o atacado como o supermercado permaneceram abertos durante todo o período. Ele aponta que o maior desafio do último ano foi a falta dos colaboradores que tiveram que ser afastados ou permaneceram em isolamento por terem testado positivo ou com suspeita de ter contraído à doença, sem falar nas diversas perdas que tivemos de profissionais que além de amigos e colaboradores, eram essenciais a nossa atividade e que lamentavelmente partiram devido a este famigerado vírus.
Retomada – Com o avanço da vacinação e a baixa nos índices de transmissão, o empresário se mostra otimista com a retomada econômica e vislumbra novas oportunidades para o seguimento. “O futuro se mostra muito promissor para o setor, temos que abastecer os pequenos mercados e contribuir para fazer chegar mantimentos básicos à toda nossa população, mais do que um negócio, a distribuição é um serviço social”, pontuou.